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O sistema start/stop prejudica os carros com motor Turbo de fábrica?


O sistema start/stop está se espalhando rapidamente no mundo automotivo.


Essa tecnologia, que ajuda a reduzir o consumo de combustível e a emissão de poluentes foi introduzida em um carro de produção pela primeira vez pela Toyota, em 1974.


Dependendo do uso do veículo e do estilo de direção do proprietário, o start/stop pode alcançar uma economia de 10% de combustível, o que é bem interessante.


Para funcionar, o sistema olha a temperatura do motor, o clima e o estado da bateria. Se o motor estiver frio ou o clima não for bom, o sistema não ativa. Isso evita gastos desnecessários e protege peças importantes como velas de ignição e válvulas.


Mas, como fica no caso daqueles carros onde o start/stop é colocado junto com um motor Turbo de fábrica?


Alguns questionam se o sistema start/stop prejudica a durabilidade e a performance dos carros turbo. Será que essa é uma possibilidade?


Realmente, se um carro com motor Turbo ficar ligando e desligando o tempo todo, isso poderia ocasionar problemas no mancal que fica localizado entre as turbinas fria e quente, mas os carros que tem o Turbo de fábrica tem uma carta na manga para lidar com isso.


É instalado neles um sistema especial de refrigeração do turbo, que entra em ação quando o motor está desligado, naquelas breves paradas do sistema de start e stop.


Este sistema especial usa um método chamado termossifão, também amplamente usado em sistemas de aquecimento solar de água em casas e prédios.


Nele, a água quente sobe pelo radiador, já que ela tende a subir, por ser menos densa, então é resfriada e refrigera as partes internas do turbo, isso acontecendo separadamente do funcionamento do motor, para preservar a turbina.



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